Às vezes sou tomada por uma serena tranqüilidade que me assusta. Penso que a mente já se acostumou com o silêncio e a imaginação esteja cansada de criar imagens doídas. Ou, talvez, seja só um pouco do amor-próprio, perdido num oi passado, que esteja voltando pelas beiradas. É, talvez.